A provocação distraída, de um texto que não o queria ser, desencadeou uma série de textos- respostas sobre a contaminação entre espaços alternativos, produção artística e o melhor museu do país. Toda a polémica na sombra chinesa e na arte capital. O Porto continua vivo, apesar das galerias da Miguel Bombarda abrirem novas lojas na capital, para expandirem o negócio.
O underworld promete mostrar o que viu por lá, brevemente, antes de partir para o Centro Cultural de Angra do Heroísmo.
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2 comentários:
Ena pá, que peixeirada!
Há razão para aquela agressividade toda? Parece-me que não havia matéria para tanta conversa mas, estou convencido, a arte contemporânea faz-se mais de palavreado do que outra coisa qualquer. Como não veicula narrativas tradicionais, antes procura revelar as profundezas das almas mais imberbes dos artistas, a arte contemporânea tende a tornar-se uma chatice e lá desatam os miúdos a discutir por tudo e por nada! (Isto sou eu a ser chato e provocador :-)
Olá Alice,
desculpa fugir ao tema (ainda não li nada, não estou a par, e vou ler já a seguir), mas queria mandar-te um e-mail e não encontro nenhum aqui no blog. Eu já o tive algures, mas não o encontro... Mandas-me um mail para o Beco para eu poder responder-te?
Obrigada,
Sara
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