




São mulheres de uma aldeia que se organizaram em cooperativa e que para dar de comer aos filhos e sobreviver, pintam canções que compõem, mesmo sendo analfabetas, sobre histórias do dia a dia, mitológicas e educativas. Ferver água, sexo seguro são exemplo.
Na linha da pintura narrativa etíope mas mais interessantes no contexto político e social onde se integram.
A não perder no Museu Nacional de Etnologia.