[...]em toda a parte do mundo a que aportamos vamos assinalando a nossa presença aventureira através de padrões manuelinos e de latas de conserva vazias, numa subtil combinação de escorbuto heróico e de folha-de-flandres ferrugenta. Sempre apoiei que se erguesse em qualquer praça adequada do país um monumento ao escarro, escarro- busto, escarro- marechal, escarro- poeta, escarro-homem de Estado, escarro equestre, algo que contribua, no futuro, para a perfeita definição do perfeito português: gabava-se de fornicar e escarrava. [...]
Lê-se devagar, muito devagar, saboreia-se frase a frase de cada vez.
É de 1979. De quem, de quem? Sim, é esse mesmo que estás a pensar.
quarta-feira, agosto 30, 2006
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3 comentários:
a minina nanou na forma.
nao me diga que resiste a passar e nao guardar.
grafitos esgrafitados explosivos
imteressante o teu lugar
... lobo antunes?
Boa, é eSSE! Os Cus de Judas.
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