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Encontrei a pasta fetiche que contém os meus desenhos do JARDIM ESCOLA, portanto final da década de 60...alguns dos meus amigos eram bebés, outros já sabiam ler e outros muito longe de nascer. Para quem gosta da cena vintage, aviso já que não estão à venda. Nem a mala Teleóó!
;-)
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Parecem os meus, comentou a Camila. Será a representação infantil mais ou menos constante?
7 comentários:
Parecem os meus...
o "problema" é que daí não passei.
nem é preciso...os desenhos das meninas dos anos 60 serão muito/ pouco/ nada/diferentes dos actuais? isso é irrelevnte?
O fetiche é meu...
o rei, a rainha e a princesinha?
um clássico!!
:-)
Não concordo com a última frase!
Eu na primária só fazia "rabiscos". Nem se quer pensava que algum dia viria a desenhar ou a seguir design... ou até mesmo a participar em concursos de pintura; enfim, é a vida!
:)
osirius, não é nada disso que eu questiono..
A questão tem a ver com a linguagem e gramática da representação infantil e se as alterações significativas entre gerações, neste caso mãe e filha.
Não tem a ver se o menino desenhava muito em criancinha e se tornou um grande designer, ok?
deve ler-se: e se as alterações são significativas entre gerações.
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