Instrumentos de plástico e interpretações de compositores clássicos e contemporâneos, o concerto que vimos ontem no D. Maria, Cozido à Portuguesa, reunia obras quinhentistas e seiscentistas da escola de Évora, barrocas e actuais. Um
delírio cheio de humor.
4 comentários:
Não é fácil comentar um cozido lusitano que não se experimentou...
Se vires o JER dá-lhe um abraço que mando eu (isto de abraços é mesmo coisa de homens, um beijo não parece adequado, enfim). Caso esse artista ainda se lembre que eu existo, está bom de ver. É que um gajo esquece-se...
Concordo com o/a merdinhas ;)
meninos/as, têm de experimentar, o ensemble JER é para se provar ao menos uma vez na vida!
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